Balas, a de hortelã tinha cor de caramelo e vice versa
Autor: rafaelmoralez
Rafael Moralez é natural do interior de São Paulo, formado em Filosofia, possui Doutorado em Planejamento e Gestão do Território. Produziu durante muitos anos o Fanzine Produto do Ócio, publicação que ainda mantém ativa com edições esporádicas. Também lançou os dois livros de história em quadrinhos Peixe Peludo em parceria com Rodrigo Bueno. Tem mais dois outros livros publicados, um relato de viagem chamado Boiando em Moçambique, editado pela Balão Editorial, e o livro acadêmico Energia, desenvolvimento e sustentabilidade, este última em parceria com o professor Arilson Favareto, pela Editora Zouk. É o criador e organizador da Feira de Publicações independentes Mercado de Peixe, que já está na quinta edição. Como ilustrador colabora com a revista de Filosofia Política Fevereiro.
Boiando em Moçambique 
2 de setembro de 2009 às 15:32
Isso é o que eu chamo de “balística”. Resta apenas saber porquê a segunda coluna da esquerda para a direita não foi completada com exemplares da mesma cor – azul, no caso -. Deve haver algum motivo para isso e seria bom verificar qual…
3 de setembro de 2009 às 2:04
E tem ainda mais um mistério que requer o exame de “balística”. Por que elas foram dispostas de maneira que sobrasse uma, talvez duas colunas não preenchidas no lado esquerdo? Se elas estão tão uniformemente distribuídas, alguma coisa tem com estas colunas faltantes. Ou talvez ele não tenha terminado a organização e parado pra fumar um cigarrinho (veja a pista na mão dele). A técnica de prender a toalhinha é um charme à parte.